Garantimos serviços personalizados de contabilidade colaborativa digital, fiscalidade, relatórios de atividade e apoio administrativo.
Saber MaisElevamos a ambição do seu negócio
A VALORA to Win eleva a sua empresa a patamares de excelência através da prestação de serviços de Contabilidade Colaborativa e Digital e Consultoria de Gestão e Financeira.
O crescimento do seu negócio é a nossa prioridade.
Consultoria de Gestão
O serviço Next Level da VALORA é personalizado de acordo com as características do seu negócio, garantindo a realização de um diagnóstico completo e rigoroso. Trabalhamos em parceria com empresários e empresas que pretendem potenciar o seu negócio e alcançar resultados de excelência no mercado.
Conheça as vantagens do serviço Next Level:
Identifica vantagens competitivas e oportunidades de negócio
Eleva o desempenho e o posicionamento da sua empresa no mercado
Garante um crescimento sustentado com apoio em decisões estratégicas e fundamentadas
Definimos um rumo coletivo para todas as áreas da sua empresa através da realização de planos de negócios, estudos financeiros, avaliação, compra e venda de empresas, entre outros serviços.
Saber MaisApoiamos a execução de serviços de payroll (processamento de salários), apoios e incentivos financeiros para empresas e formação profissional.
Saber MaisPrestamos serviços especializados em mentoring, enquadramento fiscal e apoios à constituição e monitorização de novos negócios.
Saber MaisEscritórios
Colaboradores
Clientes
Volume de Negócio total dos clientes
Nº Salários Processados Mensalmente
Rede de escritórios
Conte com a nossa rede de Partners, presente em vários pontos do país, para garantir um acompanhamento contínuo em todas as etapas de desenvolvimento da sua empresa ou projeto de negócio.
Avenida Padre Júlio Fragata, Nº 56,
4710-413 Braga
Rua 16 de Maio, Nº 890
4785-608 Trofa
Rua Alexandre Lobo,
Nº 59, 5º D FT
3500-071 Viseu
Estrada de Mafra,
Nº 4 A, Lourel
2710-374 Sintra
Rossio Marquês de Pombal,
Nº 52, 1º Andar
7100-513 Estremoz
Rua da Raminha, Lote 18,
R/C A e B,
8500-826 Portimão
Avenida Paço do Milhafre,
Nº 32, R/C Esq.
9760-423 Praia da Vitória,
Ilha Terceira
VALORA Braga
Avenida Padre Júlio Fragata, Nº 56,
4710-413 Braga
VALORA Trofa
Rua 16 de Maio, Nº 890
4785-608 Trofa
VALORA Viseu
Rua Alexandre Lobo,
Nº 59, 5º D FT
3500-071 Viseu
VALORA Sintra
Estrada de Mafra,
Nº 4 A, Lourel
2710-374 Sintra
VALORA Estremoz
Rossio Marquês de Pombal,
Nº 52, 1º Andar
7100-513 Estremoz
VALORA Portimão
Rua da Raminha, Lote 18,
R/C A e B,
8500-826 Portimão
VALORA Açores
Avenida Paço do Milhafre,
Nº 32, R/C Esq.
9760-423 Praia da Vitória,
Ilha Terceira
Smart Business
Precisa de apoio para criar uma empresa? Conheça as opções
Lançar o próprio negócio pode ser a concretização de um sonho ou uma oportunidade imperdível, em determinada fase da vida. Porém, por um motivo ou por outro, criar uma empresa pode ser um verdadeiro desafio, especialmente para empreendedores que não possuem o capital necessário para financiar o investimento. Pois bem, em Portugal, existem diversas fontes de apoio para criar uma empresa, com o intuito de ajudar os futuros empresários. Mas falar de apoio para criar uma empresa não significa, necessariamente, referir apenas incentivos financeiros. Também estão em causa diversos apoios não financeiros — recursos que podem, decerto, revelar-se preciosos para impulsionar a criação de uma empresa e fazê-la vingar. Neste artigo explicamos, então, quais são os apoios disponíveis e como pode aceder a eles. Os apoios financeiros para criar empresa De facto, não basta dinheiro para abrir uma empresa. Contudo, a falta de financiamento inviabiliza esse projeto. Por isso, o primeiro passo, no que concerne aos apoios para criar uma empresa, é mesmo assegurar o capital necessário. Nesse caso, existem várias soluções de financiamento de novas empresas a que se pode recorrer, a saber: Empréstimos Se não tiver capital próprio para lançar um negócio, terá de pedir dinheiro emprestado. Pois bem, o melhor seria consegui-lo através das pessoas mais próximas, os chamados “Family, Fools and Friends”. Os encargos seriam certamente mais baixos do que aqueles que terá de assumir perante uma entidade financeira. Mas o mais certo será ter de fazê-lo. Pedir um empréstimo a uma instituição bancária é, sem dúvida, a via mais convencional. Aqui, importa perceber quais são as condições mais vantajosas que consegue obter em termos de taxas de juro, comissões e garantias. Neste âmbito, o banco terá em conta o plano de negócios, para desse modo avaliar a viabilidade da empresa. Não obstante, pode ainda deparar-se com um cenário difícil: ter um bom plano, mas não conseguir apresentar garantias. A alternativa poderá, então, passar pelos mecanismos de Garantia Mútua, através dos quais as Sociedades de Garantia Mútua prestam as garantias financeiras necessárias, desbloqueando o crédito. Esta é uma informação que pode pedir junto do seu banco. Sabia que... ... o Banco Português de Fomento disponibiliza uma linha de apoio ao empreendedorismo e à criação do próprio emprego? Microcrédito As linhas de crédito tradicionais podem não dar resposta aos chamados microempreendedores, que lançam pequenos negócios — geralmente, até 25 mil euros — e que não apresentam rendimentos ou garantias suficientes para um crédito bancário convencional. Nestas situações, o microcrédito apresenta-se, portanto, como a solução mais indicada. Pode assim recorrer a este recurso para obter apoio para criar uma empresa. Todavia, deve considerar as seguintes condições: Há um montante máximo de financiamento — podem ir até 25 mil euros; Tem de estar numa situação de desemprego, ser um trabalhador em regime precário ou um jovem à procura do primeiro emprego. Apoios do IEFP Se quer apoio para criar uma empresa pode, ainda, recorrer a uma instituição pública: o IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional. Este organismo dispõe de um conjunto de instrumentos de promoção do empreendedorismo, entre os quais a criação de empresa ou do próprio emprego. Este último destina-se a pessoas desempregadas e prevê, por isso, a antecipação das prestações de desemprego, mediante o cumprimento de determinados requisitos. Por sua vez, a criação de empresa está acessível apenas às pessoas inscritas no IEFP. Permite, então, o acesso a linhas específicas de financiamento. Apoios ao investimento do Estado O apoio público não se resume ao IEFP. Através do IAPMEI, pode consultar a oferta de soluções de financiamento de novas empresas, dedicados a PME. Nesse sentido, pode recorrer ao simulador disponível no website desta entidade, permitindo-lhe avaliar o financiamento mais adequado para si. No que concerne ao apoio para criar uma empresa, os fundos comunitários têm sido, decerto, uma das principais fontes de financiamento. Através do programa Portugal 2030, por exemplo, pode consultar os fundos dedicados ao apoio aos empreendedores. Business Angels e Capital de Risco Sobretudo no domínio das startups — novos projetos com grande foco na inovação e com forte potencial de crescimento —, é possível recorrer ainda a outras duas fontes de apoio para criar uma empresa. Os Business Angels (ou anjos empresariais, numa tradução à letra) são também eles empreendedores que geraram capital suficiente para investir em novos negócios. Dedicam-se, então, a financiar projetos embrionários. Ao mesmo tempo, prestam um serviço de mentoring. Em troca, assumem uma posição no capital da empresa. Este modelo replica-se, de certa forma, no capital de risco. Contudo, neste caso, o financiamento para abrir uma empresa advém de sociedades que se especializam em investir em negócios emergentes, com grande potencial de crescimento. Os montantes investidos por estas sociedades são, sem dúvida, mais elevados do que no caso dos Business Angels. Crowdfunding Por fim, ao contemplar as alternativas de apoio para criar uma empresa, pode fazer sentido optar por um sistema de donativos. Foi com esse intuito que surgiram as plataformas de crowdfunding. A plataforma portuguesa PPL é uma das mais conhecidas. Apoios não financeiros à criação de empresas Sem capital não é, certamente, possível lançar um negócio. Mas também é verdade que a falta de conhecimento e de alguns apoios pode comprometer a sobrevivência de uma boa ideia. Por conseguinte, importa atentar num conjunto fulcral de outros apoios para criar uma empresa: Formação e Mentoria Se não tem conhecimento em áreas importantes como a gestão de empresas, o marketing, as finanças ou, até, algumas competências, como a liderança, por exemplo, é importante adquirir esses recursos. Com efeito, o apoio para criar uma empresa pode passar por duas vias: a formação e a mentoria. Estes apoios, gratuitos ou subsidiados, reduzem a curva de aprendizagem, evitam erros comuns, aceleram o crescimento do negócio e aumentam as possibilidades de sucesso. E é fácil perceber os ganhos. O contacto com profissionais experientes nestas áreas dá acesso a conhecimento e a um apoio valioso. Além disso, tanto a formação como a mentoria abrem oportunidades para criar uma rede de contactos e trabalhar a componente de networking. Encontre, nestes sites, alguns programas de apoio para criar uma empresa: IEFP IAPMEI Startup Lisboa Incubadoras e aceleradoras Algumas entidades que oferecem formação e mentoria garantem, também, o acesso a espaços para a instalação das empresas na sua fase inicial. No âmbito de uma incubadora, o apoio para criar uma empresa passa por disponibilizar espaço, equipamento e alguns serviços de apoio, em domínios como a contabilidade, o marketing ou a área jurídica. Por outro lado, as aceleradoras oferecem programas intensivos, de curta duração, que incluem mentoria, formação e até a possibilidade de apresentar o negócio a potenciais investidores. Podem, por isso, ser uma fonte privilegiada de angariação de capital. Espaços de coworking Na linha dos anteriores, também os espaços de coworking podem ser valiosos no âmbito do apoio para criar uma empresa. Oferecem a infraestrutura (espaço de trabalho), mas também um ambiente profissional com um conjunto de serviços (por exemplo, internet e salas de reunião), a um custo acessível. Importa perceber, sem dúvida, se estes espaços se adaptam às suas necessidades e ao seu tipo de negócio. Contudo, estes locais permitem trabalhar num ambiente estimulante, impulsionando a criação de uma rede de contactos e, quem sabe, de novos clientes. Se já tem uma boa ideia para criar o seu negócio, não espere mais. Na Valora, temos uma equipa especializada no apoio ao empreendedorismo, que trabalhará em parceria consigo para fazer crescer a sua empresa.
Como organizar os recursos humanos de uma empresa?
“Os recursos humanos são importantes durante os tempos bons, [mas] definem-se nos tempos difíceis”. Esta citação, atribuída ao antigo CEO da General Electric, Jack Welch, mostra que organizar os recursos humanos de uma empresa é crucial — não só para o crescimento das organizações, como também para o seu sucesso. De facto, fazer a gestão do capital humano consiste numa tarefa desafiante. Exige, por exemplo, uma planificação complexa, que vá do processo de recrutamento até à formação e desenvolvimento. Além disso, o papel dos recursos humanos (RH) engloba a tarefa de fomentar a integração na cultura organizacional, sem nunca esquecer o valor individual dos profissionais. A retenção de talento — articulada com a valorização dos profissionais — deve, portanto, ser o pilar central na definição da metodologia a utilizar para organizar os recursos humanos. Qual é a função dos recursos humanos? Os departamentos de recursos humanos existem, acima de tudo, para gerir o capital humano de uma organização. Em primeiro lugar, o seu objetivo passa por reter o talento da empresa, assegurar a fluidez das relações interpessoais e cimentar a cultura e os valores organizacionais. Assim, antes de começar a organizar os recursos humanos, importa atentar nas suas funções-chave. Incluem, então: Recrutamento e seleção de candidatos; Integração, treino e desenvolvimento; Gestão salarial, subsídios, férias, folgas e licenças; Gestão e avaliação de desempenho e promoções; Cumprimento da legislação laboral; Segurança no local de trabalho. Qual a importância dos departamentos de RH? Ainda que, frequentemente, possa parecer que os departamentos de recursos humanos assumem um papel mais burocrático, a verdade é que ocupam um lugar crítico no sucesso de uma organização. Dessa forma, podemos destacar duas áreas em que os recursos humanos são cruciais: A atração e retenção do talento, essencial para o sucesso de qualquer empresa, sobretudo do ponto de vista da formação. Afinal, mais de 90% dos profissionais ficariam mais tempo numa empresa se esta investisse mais em formação e desenvolvimento profissional; A construção de uma cultura organizacional positiva que priorize a interação e comunicação com os seus profissionais, mas também que fomente o seu bem-estar e um bom ambiente de trabalho. De acordo com um estudo da Gallup, equipas altamente motivadas mostram uma rentabilidade 21% mais elevada. Além destes fatores, a importância dos recursos humanos pode revelar-se na gestão dos trabalhadores remotos e na criação de um ambiente de inclusão na estrutura organizacional. Com a crescente aposta no trabalho híbrido, organizar os recursos humanos torna-se, decerto, ainda mais importante. Em particular, com a atual rapidez da evolução tecnológica, os departamentos de recursos humanos devem aplicar políticas de RH que respondam à pressão de adaptação exigida pelas constantes crises geopolíticas, financeiras, entre outras, que se têm verificado. Nesse sentido, Jennifer Rozon, presidente da McLean & Company, defende que as empresas devem equipar-se devidamente com o propósito de enfrentar mudanças como: Avanços tecnológicos; Alterações na composição e demografia da força laboral; Acontecimentos políticos, económicos e ambientais; Redefinição do trabalho; Transformações na forma como os profissionais encaram o trabalho. Estes fatores poderão contribuir, sem dúvida, para a complexidade de organizar os recursos humanos de uma empresa. Como organizar os recursos humanos de uma empresa? Em primeiro lugar, a gestão dos recursos humanos exige que toda a estrutura organizacional esteja alinhada. Isto é, os objetivos estratégicos da empresa e as necessidades da sua força laboral devem apresentar-se em sintonia. Para tal, a tarefa de organizar os recursos humanos deve, acima de tudo, seguir um plano apropriado à dimensão e às particularidades da empresa. Quanto maior o número de profissionais, maior deve, naturalmente, ser a capacidade do departamento de RH, contando com cargos mais especializados. Nesta fase, é igualmente relevante definir a hierarquia do departamento. Ou seja, avaliar se cada secção da empresa terá uma equipa de recursos humanos ou se a melhor opção passa por uma gestão centralizada. Além disso, é prioritário considerar as especificidades do tipo de indústria em que a empresa opera. Por exemplo, se existem políticas de RH adequadas a um dado ramo de atividade. Estas particularidades podem, então, apresentar um impacto direto em diversos âmbitos da gestão do capital humano, como o recrutamento, os salários ou a formação. Seguindo estas linhas orientadoras, é possível organizar os recursos humanos de uma empresa de forma eficiente, garantindo assim o seu sucesso. Na VALORA, acreditamos na valorização dos profissionais e ajudamos a criar um plano personalizado às necessidades de cada empresa. Fale connosco!
Contabilidade digital: o que é e quais as suas vantagens
Computação na nuvem, inteligência artificial, automação: estas tecnologias estão, sem dúvida, a transformar muitos setores da nossa economia. A contabilidade não é exceção. Procurando aumentar a eficiência e a rapidez de análise, estabelecendo ainda uma colaboração mais próxima entre gestores financeiros e empresas, a contabilidade digital está a afirmar-se como uma via incontornável na área dos serviços financeiros. O que é a contabilidade digital? A contabilidade digital é mais do que a eliminação do papel ou a utilização de software na organização da contabilidade. Trata-se, portanto, de uma completa transformação através da utilização da tecnologia, e recorrendo a soluções baseadas na nuvem. Neste quadro, tecnologias como blockchain, inteligência artificial, big data e automação revelam-se, então, cruciais. O recurso a estas tecnologias cria, desde logo, um processo partilhado entre o contabilista e o cliente, facilitando assim a transferência, a gestão e o armazenamento de informação. Por outro lado, viabiliza a automação de um conjunto de tarefas. É o caso do carregamento de dados, da reconciliação e dos relatórios financeiros, por exemplo. Além disso, a contabilidade digital contempla o acesso remoto aos dados, que passam a estar acessíveis a partir de qualquer lugar, e não apenas em alguns computadores ou servidores. Em suma, a contabilidade digital consiste na incorporação de tecnologias nos processos contabilísticos, incrementando a agilidade, a eficiência e a segurança. No que diz respeito, especificamente, à inteligência artificial (IA) na contabilidade, a consultora EY explica que esta terá “a capacidade de transformar dados contabilísticos brutos em informações úteis, permitindo uma melhor tomada de decisões financeiras e estratégicas”. O resultado é claro, segundo a consultora: “isto irá melhorar a eficiência operacional de uma empresa, mas também poderá oferecer enormes vantagens competitivas no ambiente de negócios”. Qual é a diferença entre contabilidade digital e contabilidade online? Serão, então, “contabilidade digital” e “contabilidade online” designações diferentes para a mesma operação? Não. Ainda que ambos os processos exijam o recurso à Internet, na contabilidade online existe apenas uma desmaterialização, no sentido em que os serviços são os mesmos. Isto é, deixam de ter por base o papel e passam a ter como suporte os meios digitais. Por sua vez, a contabilidade digital vai mais além. Não só existe desmaterialização, como também o uso da tecnologia é mais amplo, acarretando, portanto, uma alteração nos processos e nas formas de trabalhar. Abrem-se novas potencialidades e novas valências que elevam o serviço da contabilidade a outros patamares. Contabilidade digital: vantagens para as empresas Os ganhos que se podem obter com a contabilidade digital são evidentes, desde logo pela poupança de tempo e de dinheiro. No entanto, vão muito além desta dimensão. Redução de custos Um serviço de contabilidade digital viabiliza, então, uma redução dos custos com hardware e software. Uma vez que está baseado na nuvem, elimina também a necessidade de atualizações. Além disso, os serviços são facilmente ajustáveis às necessidades de cada empresa, evitando recursos desnecessários. Poupança de tempo A contabilidade digital recorre a um conjunto de soluções que reduzem uma parte do trabalho manual, como a recolha de documentos ou o tratamento de dados. Assim, ao subtrair esta componente mais burocrática e mecânica, liberta-se tempo para as tarefas mais estratégicas. Aumento da produtividade Os dados e o software estão sempre acessíveis a partir de qualquer lado, desde que haja ligação à Internet. Este fator potencia não só o trabalho remoto, mas também um trabalho colaborativo entre a equipa, bem como entre a empresa, os contabilistas e outros parceiros. Redução de erros Alguns processos contabilísticos apresentam maior propensão ao erro quando são assegurados por pessoas. Este risco existe, aliás, mesmo quando se aplicam diversos esforços para o contrariar. A contabilidade digital recorre a tecnologias capazes de recolher, analisar e produzir informação a partir de uma grande quantidade de dados, assegurando assim uma maior fiabilidade. Aumento da segurança O software de contabilidade baseado na nuvem garante um reforço da segurança, por meio da implementação de processos de encriptação e autenticação multifatorial. São mais seguros, até, relativamente a ciberataques. Ao mesmo tempo, os dados estão a salvo de possíveis danos, extravios ou roubos, o que não acontece quando assumem um formato material. Como implementar a contabilidade digital na empresa? A transição para a contabilidade digital deve ser feita, desde logo, de forma gradual. Mais do que mudar tecnologias, estão em causa alterações de processos. É, pois, importante assegurar alguns passos: Avaliar os processos atuais e identificar as áreas que podem melhorar-se através da digitalização; Investir em tecnologia, como soluções de software ou sistemas digitais baseados na nuvem; Capacitar a equipa para que se possa adaptar às novas tecnologias e às novas formas de trabalhar; Criar um plano com etapas, para ser possível testar e melhorar os processos gradualmente. Este processo é mais fácil quando é realizado em colaboração com os contabilistas certos. Conte com o apoio e a experiência dos serviços de gestão financeira da VALORA para elevar a sua contabilidade a novos patamares.